quinta-feira, 30 de junho de 2011
Qualidade de Vida no Ambiente Universitário
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Orientação Profissional na Escola Estadual de Educação Profissional Prof. Moreira de Sousa
Percebendo que na vida temos que fazer escolhas, a fase da adolescência é marcada pela busca de identificação e dúvidas. No entanto, as questões voltadas à escolha profissional são as maiores durante este período causando angústia, ansiedade em muitos que não têm sua
Nesta perspectiva de ajudar os alunos que ainda têm dúvidas sobre qual carreira profissional seguir, nós, membros do NUAP fomos no dia 27 de maio de 2011 realizar a Orientação Profissional na Escola Estadual de Educação Profissional Prof. Moreira de Sousa, localizada na cidade de Juazeiro do Norte – Ce. O propósito desta ação era de facilitar o aluno na sua escolha profissional, para que ele possa optar por algo que se identifique, goste, sinta-se realizado.
Após a apresentação que envolvia temas sobre dom, vocação, talento, habilidades, os alunos perceberam como a sociedade, os pais, amigos, entre outros fatores influenciam na escolha profissional. E assim, com a aplicação da dinâmica, em que escolhiam profissões as quais se identificavam os grupos traçaram o perfil de cada profissional, eles puderam mencionar a todos quais as habilidades necessárias para exercê-las. Ao final os membros do NUAP distribuíram os perfis de cada profissão com base no Guia do Estudante, como também mostraram quais as universidades e faculdades existentes na região do Cariri.
Esta ação foi bastante gratificante para os alunos como também para nós estagiários e bolsistas do NUAP. Esperamos que futuramente possamos ir a outras escolas buscando ajudar os jovens neste momento de decisão.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Orientação Profissional nas Escolas
A orientação vocacional é um processo que propicia o esclarecimento das profissões como também contribui para o auto-conhecimento. Para que tal processo aconteça é importante ampliar os conhecimentos dos jovens envolvidos sobre o mercado de trabalho, as profissões, suas características pessoais e assim investigar as possibilidades e dificuldades que possivelmente encontrem em suas escolhas. É de extrema importância que a orientação profissional seja realizada com base em propostas que possibilitem o conhecimento pessoal, além do mero conhecimento das profissões. Ao passo que o estudante encontra suas limitações e possibilidades ampliam a compreensão da futura identidade profissional e pessoal, construindo dessa forma o seu projeto de vida. O jovem se vê diante de uma multiplicidade de profissões, áreas de estudo, cursos, chegando a ficar, muitas vezes, confuso diante de tal complexidade (Andrade, Meira e Vasconcelos, 2002).
Dessa forma, a proposta do projeto Orientação Profissional nas Escolas, é contribuir no amaduracimento dos jovens diate da construção do seu projeto de vida, esclarecimento do mercado de trabalho e das profissões.
Juliane Andrade Feitosa
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
Na longa tradição da psicologia cognitiva, o ser humano formula percepções e avaliações sobre os seus comportamentos e desempenhos (Heider, 1944), buscando também uma explicação para os níveis de rendimento atingidos. Na escola, em particular, os alunos vão desenvolvendo justificativas que os ajudam a interpretar os seus melhores e mais fracos resultados acadêmicos.
Tomando a diversidade de explicações que os alunos invocam para explicar o seu sucesso e fracasso na escola, Weiner (1986, 1988) organiza-as em seis fatores: 1) capacidade, que reflete o grau em que considera as suas próprias habilidades e aptidões como relevantes para a realização da tarefa; 2) esforço, que reflete a intensidade e energia que o sujeito imprime para levar a cabo uma determinada tarefa; 3) estratégias, que se refere aos diferentes processos e métodos que o sujeito implementa para melhorar os seus resultados na aprendizagem; 4) tarefa, que diz respeito à dificuldade ou facilidade das tarefas escolares; 5) professores, que se relaciona com a percepção do papel que o professor assume no rendimento do aluno, por exemplo, em função das suas características de personalidade e de destrezas profissionais; e 6) sorte, que expressa o peso que o aluno atribui ao azar ou à sorte nos seus desempenhos acadêmicos.
ALMEIDA; MIRANDA; GUISANDE.